Hyundai já faz reservas do Veloster

A Hyundai já está aceitando reservas do esportivo Veloster em suas concessionárias. Nas lojas consultadas, o menor preço foi de R$ 68.700. O teto solar e as rodas de 18 polegadas custam R$ 2.000 cada. Para fugir do preto ou do prata, o comprador vai ter de desembolsar mais R$ 5.000 e mesmo assim a única opção é a cor branca.

O cupê de três portas (uma do lado do motorista e duas do passageiro) tem motor de 1,6 litro 16V com comando variável que rende 145 cv de potência. De série, o Veloster tem rodas de 17 polegadas, ar-condicionado automático, freios ABS, airbags frontais, laterais e de cortina. As lojas também prometem cinco anos de garantia e preços tabelados de manutenção. A entrega é prometida para a primeira quinzena de setembro.

 

Por: Fernando Pedroso   Fonte: iCarros


SP testará novo sistema de cobrança de pedágios

O Estado de São Paulo deve começar até novembro o projeto piloto que testará um novo sistema eletrônico de cobrança de pedágio. ‘Estamos definindo os locais e outros detalhes do projeto’, afirmou nesta terça-feira (26) Karla Bertocco Trindade, diretora da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Segundo ela, o projeto piloto deve durar pelo menos seis meses e seu custo, ainda não definido, ser bancado pelo governo e pelas concessionárias de rodovias.

O projeto piloto usará uma nova tecnologia de ‘tags’ (um tipo de adesivo com chip), mais barata do que a disponível hoje em São Paulo, que é utilizada pelo sistema Via Fácil/Sem Parar. De acordo com a diretora da Artesp, enquanto o aparelho do Sem Parar, por exemplo, custa em torno de US$ 23, o preço da tag varia entre US$ 2 e US$ 6. Hoje, o motorista é quem arca com o custo do aparelho do Sem Parar. O governo paulista quer que as concessionárias banquem no futuro o custo das tags.

O secretário estadual de logística e transportes, Saulo de Castro Abreu Filho, afirma que o principal objetivo é que o motorista deixe de pagar pelo sistema eletrônico de cobrança de pedágio. ‘Não é possível que as receitas (das concessionárias rodoviárias) sejam aumentadas por essas vias anexas. A população não vai ser mais onerada por isso’, afirmou. As concessionárias CCR, EcoRodovias e OHL são acionistas da empresa STP – Serviços e Tecnologia de Pagamentos SA, que oferece o sistema Sem Parar.

O secretário afirmou ainda que, se por um lado as concessionárias terão um custo extra ao arcar com as tags, por outro terão um custo menor na manutenção das praças de pedágio. ‘Com a ampliação do uso do sistema eletrônico, precisarão de menos funcionários nas cabines de pedágio e também de menos investimentos em segurança, já que o manuseio de dinheiro também será reduzido’, afirmou.

O secretário e a diretora da Artesp participaram nesta terça-feira (26), em São Paulo, do seminário ‘Sistema Eletrônico de Arrecadação de Pedágio – Alternativas para as rodovias paulistas’

FONTE: RAC.COM.BR


Quatro grandes continuam perdendo espaço


A satisfação dos consumidores brasileiros com as quatro mais tradicionais montadoras com fábrica no Brasil – General Motors, Ford, Fiat e Volkswagen – vem caindo mensalmente. O Índice de Satisfação Nacional do Consumidor (INSC-Brasil) referente ao mês de junho aponta que a satisfação dos clientes ficou em 61,7%, contra os 62,1% em maio. Desde abril, quando o indicador marcou 69% de satisfação com as quatro marcas, houve queda de 7,3%. O índice desenvolvido pelo núcleo de pesquisa em marketing e finanças da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) baseia-se em opiniões publicadas pelos consumidores na internet.

Mais do que opiniões, a insatisfação dos consumidores também pode ser verificada na prática já que as vendas do quarteto também estão diminuindo. De acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), em junho de 2010, as quatro marcas respondiam por 75% do mercado nacional, enquanto este ano a participação caiu para 71,2%. No acumulado até o sexto mês também nota-se a perda de espaço, com 74,3% de participação no último ano e 71% em 2011.

Fonte: CARSALE


Lifan anuncia construção de fábrica no Brasil

A chinesa Lifan Motors, representada no Brasil pela Effa, vai construir uma fábrica no País. A asessoria de imprensa da marca, no entanto, não confirmou a localização da futura unidade industrial nem qual a expectativa de volume de produção. Serão produzidos os modelos 320 (foto) e 620 vendidos por R$ 29.380 e R$ 39.980, respectivamente. Hoje em dia, estes carros são fabricados em San José, no Uruguai. Mais informações deverão ser divulgadas nos próximos três meses.

Concorrência –
a conterrânea Chery já anunciou oficialmente a construção de uma planta em território nacional. Ela ficará localizada em Jacareí, no interior de São Paulo.

FONTE: iCARROS


Como evitar vidros embaçados no frio

Nesta época do ano, com o frio, é muito comum os vidros dianteiros e traseiros dos carros embaçarem em função da diferença de temperatura interna e externa do veículo. Este fenômeno acontece quando o ar de dentro do carro aquece, já que os vidros ficam fechados e a própria luminosidade externa aumenta a temperatura interna, causando o efeito estufa.

“A umidade de dentro também aumenta devido à respiração dos passageiros e do próprio aquecimento. Como a superfície das janelas está fria em função do contato com o ar exterior, a umidade condensa e forma o que chamamos de ‘embaçamento’”, explica Jomar Napoleão, vice-diretor do Comitê de Veículos Leves do Congresso SAE Brasil 2010.

Alguns modelos contam com desembaçador para eliminar esta situação, mas, no caso dos populares, por exemplo, o equipamento só está disponível como opcional. Já as picapes compactas nem contam com a facilidade. Sem o acessório, a visibilidade pode ficar prejudicada e, com isso, o motorista está sujeito a acidentes. Saiba, no entanto, que essa situação é simples de ser evitada com alguns cuidados.

Se o modelo contar com o desembaçador traseiro, é só ligá-lo. Ele é composto por filetes elétricos que esquentam o vidro e eliminam a umidade. Caso não possua o sistema de desembaçamento, o primeiro passo é manter as janelas limpas por dentro e por fora. Mesmo a sujeira que não está aparente aparece quando o vidro começa a embaçar. Use produtos específicos para limpeza ou esfregue jornal na superfície.

Napoleão ensina também a injetar ar externo mais frio, abrir as janelas ou ligar circulação forçada de ar. “Normalmente, para ter uma boa eficiência, o ideal é usar o ar-condicionado, que retira a umidade do interior do veículo e, por isso, o ‘desembaçamento’ é mais rápido”, diz. “Nos veículo somente com ventilação, deve colocar a rotação no máximo e deixar as janelas pelo menos com uma fresta, para que haja troca de ar com o ambiente externo.”

Fonte: iCarros


Quatro grandes caem no conceito dos brasileiros

Marcas francesas foram as que mais ganharam espaço no mercado

Com a chegada de novas marcas e veículos ao mercado nacional, quem ganha é o consumidor que passa a contar com uma variedade de modelos, além de sair lucrando com a diminuição dos preços, motivada pela acirrada concorrência. E quem perde? Por enquanto, quem está perdendo na visão dos brasileiros são as quatro maiores montadoras com fábricas no Brasil: General Motors, Ford, Fiat e Volkswagen.

De acordo com o Índice de Satisfação Nacional do Consumidor (INSC-Brasil), a satisfação dos brasileiros com relação às quatro grandes fabricantes caiu de 69% em abril para 62,1% em maio. O indicador, desenvolvido pelo núcleo de pesquisa em marketing e finanças da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), leva em consideração opiniões publicadas pelos consumidores na internet.

Na prática, as recém-chegadas e outras fabricantes atuantes no País já abocanharam uma fatia da participação de mercado do quarteto. Dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) apontam que a GM, Ford, Fiat e VW responderam por 71% do mercado nacional de automóveis e comerciais leves até maio deste ano, ante74,5% nos primeiros cinco meses de 2010.

Os responsáveis por conquistar clientes das quatro maiores marcas são as francesas (Renault, Peugeot e Citroën), que subiram a participação de 8,54% em 2010 para 10,36% em 2011. No caso das japonesas (Honda, Toyota, Nissan e Mitsubishi), o resultado é estável (9,39% para 9,48%) e as sul-coreanas (Kia a Hyundai), partiram de 5,33% para 5,79%. Outro grupo que também está roubando parte dos consumidores são as chinesas, com destaque para a JAC Motors que estreou no País em março deste ano, com os modelos J3 e J3 Turin e já planeja chegar ao final de 2011 com 45 mil carros vendidos.

Outra novata é a Chery que estreou no mercado nacional no ano passado e, no mês passado, trouxe ao País o QQ, um dos modelos mais em conta vendidos no País– a partir de R$ 23 mil. E a Lifan também marca presença entre as fabricantes chinesesas desde outubro último com o hatch 320 – carrinho com visual inspirado no inglês MINI Cooper – como o modelo mais procurado.

Fonte: CARSALE
POR: Larissa Florêncio/Foto: Montagem: Larissa Florêncio


Medidas do governo passam a mostrar resultados

Cerca de seis meses após a redução no número de parcelas máxima para o financiamento para a compra de carros, o mercado começa a mostrar os primeiros efeitos da principal medida medida do governo para conter a inflação. De acordo com dados da Anfavea, divulgados hoje (6), apesar de maio ter tido um avanço de 10,1% no número de licenciamentos de carros zero quilômetro, em comparação a abril, a média diária de negócios fechados, número que é considerado pela entidade, foi 4,9% menor.

“Este é um dos primeiros resultados após as medidas macroprudenciais tomadas pelo governo no final do ano passado”, afirmou o presidente da associação Cledorvino Belini. Para se ter uma ideia, a expansão do crédito entre outubro e dezembro de 2010 foi de R$ 3 a R$ 4 bilhões no mês, enquanto de janeiro a maio deste ano, ficou em R$ 1 bi mensais. Somado ao fato, há ainda o aumento dos juros e da inadimplência nos últimos meses.

A produção, por sua vez, manteve ritmo acelerado em comparação ao mês retrasado. Em função do maior número de dias úteis (22 em maio contra 19 em abril), o valor foi 8,4% maior que abril. Maio fechou com 303.500 unidades produzidas e 318.500 carros licenciados.

Consequências do terremoto – no acumulado do mês, a Volkswagen mantém a liderança, com 235.995 unidades, seguida pela Fiat (235.581), GM (210.817) e Ford (100.056). A Renault aparece agora em quinto (62.637). Honda e Toyota mostram os efeitos da falta de fornecimento de peças e paralisação das fábricas, em função do terremoto que aconteceu em março, e registram queda de 9,1% e 6,9%, respectivamente.

Fonte: iCarros / Anelisa Lopes


Abeiva: cresce a fatia de importados no mercado

Fonte: CARSALE UOL

As empresas filiadas à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) – que inclui marcas chinesas, coreanas e de automóveis de luxo, sem fábricas no Brasil – registraram um aumento no volume de vendas de 16% em maio (19.227 unidades) em relação a abril (16.574 unidades). Com esse resultado, a participação dos importados (trazidos por representantes de marcas) no mercado total de veículos do País subiu de 6,0% para 6,4%.

No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, as empresas associadas à entidade trouxeram do exterior 71.212 automóveis, ou 22,36% do total de veículos importados no Brasil, que atingiu um total de 318.477 unidades.

Comparando o período de janeiro a maio de 2010 com o mesmo período de 2011, as empresas associadas à Abeiva obtiveram crescimento de 109,9%, passando de 33.920 para 71.212 unidades emplacadas. Já na comparação de maio deste ano com maio do ano passado, a alta foi de 156,2% (de 7.506 unidades para 19.227 unidades).

Segundo José Luiz Gandini, presidente da entidade, “os veículos importados, de todas as categorias, estão demonstrando que pacotes de itens de conforto e de segurança têm atraído a confiança e a preferência dos consumidores brasileiros. Daí os consecutivos resultados positivos do setor”.

A Abeiva prevê vendas de 165 mil carros importados para este ano. De acordo com levantamento feito pela entidade, os seus associados deverão fechar o ano com 1.092 concessionárias. Hoje, a rede possui 771 pontos de atendimento em todo o País.


Xenon volta a ser proibido no Brasil

Os faróis de xenon estão novamente proibidos no Brasil. A Resolução 384 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) foi publicada ontem, terça-feira, 07 de junho, no Diário Oficial da União. A norma prevê que não será possível colocar faróis de xenon em modelos que não possuem o item. Estão liberados os originais de fábrica que poderão ser substituídos em caso de reparo.

As luzes de xenon são muito populares no Brasil entre os adeptos de tuning. Em 2009 a regra já havia sido colocada em prática, mas foi liberada. Segundo o Contran, os faróis com a luz podem causar acidentes, já que são três vezes mais potentes que o normal e podem ofuscar a visão de outros motoristas.

Quem tiver faróis de xenon irregulares terá multa de R$ 127,69 e perderá cinco pontos na carteira de habilitação.


Abeiva entende que medidas do governo são justas

A Abeiva, entidade que reúne as importadoras de veículos no território nacional, se manifestou a respeito das medidas protecionistas tomadas pelo governo Brasileiro. Em nota divulgada à imprensa, a entidade reconhece que as novas regras são justas em resposta às decisões do governo Argentino, que contrariando acordos bilaterais, aumentou as barreiras das importações de carros brasileiros.

Entretanto, a Abeiva critica a extensão dessas medidas a veículos provenientes de outros países, entendendo que é necessário para o atual momento do setor a entrada de modelos importados para atender a demanda de segmentos que a produção nacional não comporta. No comunicado, a organização também aproveita para se defender das críticas, afirmando que suas associadas são responsáveis por apenas 4,92% dos carros importados vendidos no Brasil.

Conflito

Desde sexta feira (13/05) que os veículos vindos não só da Argentina, mas de quaisquer outros países terão de ser submetidos a uma licença prévia para a liberação de guias. A medida vale apenas para veículos prontos, não para autopeças. Segundo a ministra de Indústria da Argentina, Débora Giorgi, a medida brasileira vai prejudicar até 50% do comércio bilateral. A ministra reclama no site oficial do ministério da Indústria da Argentina que, quando o governo de seu país tomou a medida protecionista, em fevereiro do ano passado, o palácio do planalto foi informado 10 dias antes do comunicado oficial e que as regras só entraram em vigor um mês depois. “Este tipo de comportamento atenta contra o diálogo natural dos sócios majoritários do Mercosul e fundamentalmente afeta o compromisso que assumiram as presidentas dos dois países de equilibrar a balança comercial bilateral”, afirmou Giorgi.

Redação/ Fonte: iCarros